terça-feira, 26 de junho de 2012


Jasmineiro
Fugistes, de me
Na noite, que te velava -as
“ cavalheiro, forasteiro
Lírio;
Que da minha boca,
Levasses, o doce Nec ta,
Que pra” te” guardei –lhe
Cheio, de dolentes,
Alforjado em magoas
De volta, ao tumulo do tempo
Em teu, sarcófago de ouro e prata
Jaz, não vejo!
Teu vulto, entre as neblinas
Do sul...
Nem mais, orçou...
Os trotes, dos cavalos.
Nas cruzadas,
Nem os arreios, do teu cavalo
Chacoalharem,” a minha janela
Nem, mais a tua voz,
Ao” meus ouvidos, murmurou as doces,
Palavras, de amor;
secaram _ se a fonte.. que minava
jorrava Nec ta, da minha, boca
“e meus lábios.
Resecados, da ausência... dos teus
Racharam _ se como a terra
Secar, que um dia” foi rio
E” fonte de beleza,
Serias, tu” o meu eterno; lírio
O qual, a distancia, em teu jardim
Afloravas;
“eu uma estrela, fulgente,
Enamora var _ te a distancia
Ainda, postar _me frente a teu castelo(*)
Jaz não, mais para Ademir _ te...
Hebreia”5631_Ac
Sintia Lopes costa
Itaberaba\11\03\208

Nenhum comentário:

Postar um comentário