Vozes,
Rebelde que transgridem...........
O amor e ha morte.
De certo, há morte não existe.....
Sendo ela,”a continuidade , da vida.............
Vozes, em gritos revelam,
Seus sopros, súbitos, de dor
Suas, insatisfações,
Vomitam, os horrores, das sua visões
Anjos, que gritam,
O amor e a morte....
As feridas, ruínas,
Que- lhes doem alma, que lhes secam as retinas
- olhos razos dӇgua:
Deixe-lhes grita........
Que os anjos, levem seus gritos e” cantos,
Aos quatro canto do universo........
Se os abutres, os Ignoras, há ele não importa......
Soltam seus gritos nas garras, iradas de uma guitarra,
Sangrenta:
Já não lhes pesas , as lagrimas
Cubra-lhes suas, estória....
Seus atos, rebeldes...
De certo, não vos conheceras..........
-Os anjos feridos
Nunca, ouviram seus gritos gemidos,
Nem olharam, seus olhos castos de lírios brancos
Nunca, tomaram suas vozes,
Porem! Calam se” para que eles gritem vossos gritos
Vontades.
Eu”os acolho,
Em estufas, longas os regrarei- lhes
De amor e carinho.
Defenderei- lhes os gritos
Acolhendo –lhes no meu seio;
As guitarras, não lhe ouvem........
Mais os sentem....
Se fazem presentes,
Aquecem seu frio....
Seus corpos árduos....
Devolvem lhes a vida;
A paixão,
cobrindo-lhes as amargas noites sombrias
dando-lhes viços afagos
Equilibrando- as vossas balanças
Conduzindo........ o passado
Se refazendo no presente
Há uma guitarra de estrelas
De focos resplandecentes de luz
Há terra treme;
Os mortos, estão vivos;
Sete cordas, e uma dama.
Laminas em chama....
Sangra.
Ao..... tocar- las
Bocas, e línguas latejam
Se lambem.
Corpos, fervem ...fumaças estendem........
Olhos se desnudam....
Bocas, e lábios trêmulos
Esqueletos, se mexem....
Dez atrofiam ritmados...
Ao som, que sacode transgride o coração
E”todos os anjos se sentem, saciados
Naquele, mágico momento:
Bebendo, suas sedes de amor e de dor
Em taças bordadas, de sete fios de ouro
E de prata.
Amacedonha \VII-LVI-2654783-09090nout631-
Sintia Lopes costa\03\01\209
DEUS!
Nenhum comentário:
Postar um comentário